Ataque do voleibol masculino nas finais olímpicas – 1984 a 2020 (Original)

Autores/as

Palabras clave:

voleibol; habilidades motoras; desempenho atlético; ataque; treinamento

Resumen

As seleções masculinas de voleibol que inovaram na Olimpíada venceram essa disputa. Isso aconteceu com o Japão em 1972, com a Polônia em 1976, com os Estados Unidos da América em 1984 e com o Brasil em 1992. O ataque é o fundamento mais determinante na vitória do voleibol. Então, o objetivo do estudo foi de determinar o desempenho do ataque nas finais olímpicas de 1984 a 2020. Foram selecionados na internet as finais olímpicas do voleibol masculino de 1984 a 2020 (n = 10 jogos e 39 sets) e depois esses jogos foram analisados com um scout. A zona 1 (3 metros) e 3 (meio da rede) tiveram o maior percentual (%) de eficiência do ataque. Baseado no % de eficiência do ataque e na média (pontos, erros, continuidade e bloqueado), o ataque da zona 3 na diagonal, o ataque da zona 2 na paralela e o ataque da zona 4 na paralela atingiram melhor desempenho. O ataque dos 3 metros com alto aproveitamento foi pela zona 1 (paralela, diagonal e explorando o bloqueio). Em conclusão, o ataque com a zona e direção da cortada é importante para o treinador orientar os jogadores durante o treino e na competição.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Nelson Kautzner Marques Junior, RJ. Brasil.

    Mestre em Ciência da Motricidade Humana pela UCB

Referencias

American Volleyball Coaches Association (1997). Coaching volleyball. Chicago: Masters Press.

Araújo, J. (1994). Voleibol moderno: sistema defensivo. Rio de Janeiro: GPS.

Barros Júnior, A. (1979). Volibol. Rio de Janeiro: Ediouro.

Costa, G., Maia, M., Capuzzo, J., Evangelista, B., Freire, A., Nora, F., Campos, M, e Ugrinowitsch, C. (2016a). Offensive structuring in men`s high-level volleyball: analysis of the attack zone. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, 18(5), 611-619.

Costa, G., Ceccato, J., Evangelista, B., Freire, A., Oliveira, A., Milistetd, M., Rodrigues, H., e Ugrinowitsch, C. (2016b). Tactic determinants of game practiced by middle attacker in men`s volleyball. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, 18(3), 371-379.

Costa, G., Evangelista, B., Maia, M., Ceccato, J., Freire, A., Milistetd, M., Moraes, J., e Ugrinowitsch, C. (2017a). Volleyball: analysis of attack performed from the back court on men`s Brazilian Volleyball Superleague (Brazilian Championship). Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, 19(2), 233-241.

Costa, G., Castro, H., Evangelista, B., Malheiros, L., Greco, P., e Ugrinowitsch, C. (2017b). Predicting factors of the zone 4 attack in volleyball. Perceptual and Motors Skills, 124(3), 621-633.

Costa, G., Castro, H., Freire, A., Evangelista, B., Pedrosa, G., Ugrinowitsch, C., e Praça, G. (2018). High level of Brazilian men`s volleyball: characterization and difference of predictive factors of back row attack. Motricidade, 14(1), 58-65.

Costa, G., Freire, A., Echeverría, C., Evangelista, B., Pedrosa, G., e Ugrinowitsch, C. (2020). Análise do ataque do jogador de ponta no voleibol brasileiro masculino. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 42(-), 1-6.

Cieminski, K. (2017). The efficiency of executing technical actions by female volleyball players depending on their positions on the court. Baltic Journal of Health and Physical Activity, 9(3), 44-52.

Echeverria, C., Mesquita, I., Silva, J., Claver, F., e Moreno, M. (2017). Match analysis within the coaching process: a critical tool to improve coach efficacy. International Journal of Performance Analysis in Sport, 17(1-2), 149-163.

Giatsis, G., e Tilp, M. (2022). Spike arm swing techniques of Olympics male and female elite volleyball players (1984-2021). Journal of Sports Science and Medicine, 21(-), 465-472.

González, J., Zahuantitla, F., Peña, J., e López, M. (2022). The attack-court defense algorithm: a new volleyball index supported by data science. Symmetry, 14(8), 1-18.

Kountouris, P., Drikos, S., Aggelonidis, I., Laios, A., e Kyprianou, M. (2015). Evidence for difference in men`s and women`s volleyball games based on skills effectiveness in four consecutive Olympic tournaments. Comprehensive Psychology, 4(9), 1-7.

Lima, R., Caleiro, F., e Clemente, F. (2021). Variations of technical actions among playing positions in male high level volleyball. Trends in Sport Sciences, 28(2), 153-158.

Marques Junior, N. (2009). O ensino do treino da visão periférica para jogadores do futsal. Refeld, 4(1), 34-52.

Marques Junior, N. (2013). Evidências científicas sobre os fundamentos do voleibol. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, 7(37), 78-97.

Marques Junior, N. (2015). A contribuição norte-americana para o voleibol. Lecturas: Educación Física y Deportes, 20(203), 1-11.

Marques Junior, N. (2020). Análise da performance dos fundamentos, do perfil físico e do desempenho físico do voleibol master masculino do Rio de Janeiro – 2016 e 2017. Revista Peruana de Ciencias de la Actividad Física y del Deporte, 7(4), 1018-1034.

Marques Junior, N. (2021). Match analysis for elaborate the volleyball training: a review. Journal of Sports and Games, 3(1), 1-7.

Marques Junior, N. (2022). Esporte da Polônia da “cortina de ferro”. Revista de Investigación Cuerpo, Cultura y Movimiento, 12(1), 1-26.

Mulazimoglu, O., Afyon, Y., e Girgin, S. (2021). The effects of technical and tactical criterua on success in 2016 FIVB women`s volleyball World Club Championship. IJLPR, 14(-), 200-205.

Palao, J., Santos, J., e Ureña, A. (2007). Effect of the manner of spike execution on spike performance in volleyball. International Journal of Performance Analysis of Sport, 7(2), 126-138.

Rocha, A., Ugrinowitsch, H., Freire, A., Castro, H., Praça, G., Evangelista, B., e Costa, G. (2019). Brazilian men`s volleyball: analysis of attacks carried out from the attack zone. Journal of Physical Education and Sport, 19(4), 2441-2445.

Stankovic, M., Llamas, G., Peric, D., e Escudero, M. (2019). Point-scoring plays related to level of set win and in game role during volleyball rules testing. Journal of Human Sport and Exercise, 14(1), 86-98.

Ugrinowitsch, C., e Uehara, P. (2006). Modalidades esportivas coletivas: o voleibol. Em. D. Rose Junior (Org.). Modalidades esportivas coletivas (p. 166-179). Rio de Janeiro: Guanabara.

Wahyudi, A., e Wijayanti, D. (2022). Analysis of the attack area on the Indonesian junior team volleyball game at the 2019 Asean School Games. Journal of Physical Education, Sport, Health and Recreations, 11(1), 26-29.

Weinberg, S., e Goldberg, K. (1990). Statistics for behavioral sciences. Cambridge: Cambridge University.

Publicado

2025-07-17 — Actualizado el 2025-10-10

Versiones

Cómo citar

Ataque do voleibol masculino nas finais olímpicas – 1984 a 2020 (Original). (2025). Revista científica Olimpia, 22(4), 159-180. https://revistas.udg.co.cu/index.php/olimpia/article/view/5271 (Original work published 2025)

Artículos más leídos del mismo autor/a

1 2 > >>