Alcance do voleibol profissional: uma revisão sobre o ataque e o bloqueio (Revisão)

Autores/as

Palabras clave:

voleibol, desempenho atlético, cineantropometria, esporte

Resumen

Atualmente no voleibol o treinador tem se preocupado muito com o alcance do ataque e do bloqueio porque essa capacidade motora condicionante está relacionada com o êxito nesses fundamentos. Qual é o alcance do ataque e do bloqueio detectado na literatura científica do voleibol? Porém, com os novos estudos sobre esse tema, talvez esses valores do alcance possam ter sido alterados. O objetivo da revisão foi de detectar o alcance do ataque e do bloqueio do voleibol profissional. Os artigos selecionados foram consultados no Google Acadêmico e no Research Gate e foram encontrados 14 trabalhos. O voleibol masculino o alcance no ataque foi de 3,10 a 3,89 m, no bloqueio foi de 3,30 a 3,42 m, no saque foi de 3,05 a 3,20 m e no levantamento foi de 2,55 a 2,95 m. O voleibol masculino de dupla na areia o alcance no ataque foi de 3,30 a 3,42 m e no bloqueio foi de 3,10 a 3,21 m. O voleibol feminino o alcance no ataque foi de 2,87 a 3,35 m e no bloqueio foi de 2,64 a 3,25 m. O voleibol feminino de dupla na areia o alcance no ataque foi de 2,78 a 3,12 m e no bloqueio foi de 2,68 a 3,02 m. Em conclusão, o alcance do ataque e do bloqueio é um parâmetro para o técnico selecionar os jogadores e é útil para o treinador entender durante a partida a deficiência do ataque e do bloqueio de alguns voleibolistas por causa do menor alcance.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

1. Arruda, M.; Hespanhol, J. (2008). Fisiologia do voleibol. São Paulo: Phorte.
2. Böhme, M.; Kiss, M. Avaliação da aptidão física de jovens atletas. Revista da APEF
Londrina, 13(1), 35-43.
3. Ferris, D.; Signorile, J.; Caruso, J. (1995). The relationship between physical and
physiological variables and volleyball spiking velocity. Journal of Strength and
Conditioning Research, 9(1), 32-36.
4. Marques Junior, N. (2005). Testes para o jogador de voleibol. Revista Mineira de
Educação Física, 13(1), 130-174.
5. Marques Junior, N. (2010). Seleção de testes para o jogador de voleibol. Movimento e
Percepção, 11(16), 169-206.
6. Marques Junior, N. (2015). Vertical jump of the elite male volleyball players in relation
the game position: a systematic review. Revista Observatorio del Deporte, 1(3),
10-27.
7. Marques Junior, N. (2018). Physical profile (skill time) and performance of some
conditioning capacities (skill reach) of the master volleyball during the sets. E-
Balonmano.com: Revista de Ciencias del Deporte, 14(3), 155-166.
8. Marques Junior, N. (2019). Vertical jump of the male volleyball player during the years
of 1970 to 2016 – indoor and sand double: a systematic review and meta-
analysis. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, -(-), -.
Aceito para publicação.
9. Marques Junior, N.; Arruda, D.; Api, G. (2019). Periodização tradicional no voleibol
(parte 1). Revista Con-Ciencias del Deporte, 1(2), 31-55.
10. Palao, J.; Manzanares, P.; Valades, D. (2014). Anthropometric, physical, and age
differences by the player position and the performance level in volleyball.
Journal of Human Kinetics, 44(-), 223-236.
11. Peeri, M.; Sharif, R.; Matinhomaee, H. (2013). Relations of some corporeal properties
with performances of volleyball players who participated in Japan world
competitions. European Journal of Experimental Biology, 3(5), 88-94.
12. Przybycien, K.; Sterkowicz, S.; Zak, S. (2014). Sport skill level and gender with relation
to age, physical development and special fitness of the participants of Olympic
volleyball tournament Beijing 2008. Collegium Antropologicum, 38(2), 511-
516.
13. Sheppard, J.; Cronin, J.; Gabbett, T.; McGuigan, M.; Etxebarria, N.; Newton, R. (2008).
Relative importance of strength, power, and anthropometric measures to jump
performance of elite volleyball players. Journal of Strength and Conditioning
Research, 22(3), 758-765.
14. Sheppard, J.; Gabbett, T.; Stanganelli, L. (2009). An analysis of playing positions in
elite men`s volleyball: considerations for competition demands and
physiologic characteristics. Journal of Strength and Conditioning Research,
23(6), 1858-1866.
15. Sheppard, J.; Gabbett, T.; Riggs, M. (2013). Indoor and beach volleyball players. In.
Australian Institute of Sport (Org.). Physiological testing of elite athletes. 2nd
ed. Champaign: Human Kinetics.
16. Wnorowski, K.; Aschenbrenner, P.; Skrobecki, J.; Stech, M. (2013). An assessment of
a volleyball players loads in a match on the basis of the number and height of
jumps measured in real-time conditions. Baltic Journal of Health and Physical
Activity, 5(2), 199-206.
17. Wnorowski, K.; Cieminski, K. (2016). Volleyball players somatic composition in the light
of sports results at 2014 FIVB volleyball men`s World Championship. Baltic
Journal of Health and Physical Activity, 8(4), 24-31.

Publicado

2021-03-21

Número

Sección

Artículos

Cómo citar

Alcance do voleibol profissional: uma revisão sobre o ataque e o bloqueio (Revisão). (2021). Revista científica Olimpia, 18(1), 590-601. https://revistas.udg.co.cu/index.php/olimpia/article/view/2383