Original
Recibido: 27/12/2023 │ Aceptado: 15/03/2024
Potência
do salto vertical com contramovimento de um jogador de voleibol
Countermovement vertical jump power of a
volleyball player
Nelson
Kautzner Marques Junior. Mestre em Ciência
da Motricidade Humana pela UCB. RJ. Brasil. [kautzner123456789junior@gmail.com]
Resumo
O objetivo do
estudo foi de determinar a potência do salto de um jogador de voleibol. O
jogador de voleibol da pesquisa foi dos estudos de Marques Junior (2009, 2013,
2015b, 2019b, 2023). O voleibolista da pesquisa
praticou diversos tipos de periodizações durante 1999 a 2013 e de 2019 a 2021.
O jogador de voleibol
praticou o teste de salto vertical com contramovimento indicado por Marques
Junior (2010) para avaliar a força rápida elástica. A ANOVA de Kruskal Wallis identificou diferença
estatística da potência do salto vertical com contramovimento em watts (W), H (17) = 54,29, p = 0,0001.
O post hoc Dunn determinou diferença estatística em oito comparações (p≤0,05): 1999 versus
2019 (diferença de 43,33), 2000 versus 2020 (diferença de 43,83), 2008 versus
2012 (diferença de 43,08), 2008 versus 2019 (diferença de 50,08), 2008 versus
2021 (diferença de 49,25) e 2009 versus 2019 (diferença de 47,08). Em conclusão,
a equação da potência do salto vertical com contramovimento é um teste relevante para determinar
a evolução e involução dessa capacidade motora e o professor de educação física
com pequeno financiamento pode mensurar essa ação do jogador de voleibol de dupla
na areia e do voleibol na quadra. Palavras
Chave: voleibol; esportes;
treino; treino de força.
Abstract
The objective of the study was to determine the
jumping power of a volleyball player. The research volleyball player was of the
studies of Marques Junior (2009, 2013, 2015b, 2019b, 2023). The volleyball
player of the research practiced different types of periodizations during 1999
to 2013 and of 2019 to 2021.
The volleyball player practiced the vertical jump test with countermovement
indicated by Marques Junior (2010) to evaluate the elastic explosive strength.
The Kruskal Wallis ANOVA identified a statistical difference in the power of
the vertical jump with countermovement in watts (W), H (17) = 54.29, p =
0.0001. The Dunn post hoc determined a statistical difference in eight
comparisons (p≤0.05): 1999 versus 2019 (difference of 43.33), 2000 versus 2020
(difference of 43.83), 2008 versus 2012 (difference of 43.08), 2008 versus 2019
(difference of 50.08), 2008 versus 2021 (difference of 49.25), and 2009 versus
2019 (difference of 47.08). In conclusion, the vertical jump power equation
with countermovement is a relevant test to determine the evolution and
involution of this motor capacity and the physical education teacher with
little financing can measure this action of the sand double volleyball player
and of the indoor volleyball.
Keywords: volleyball; sports; training;
strength training.
Introdução
O jogo de voleibol é intermitente e acíclico e suas
ações no rali possuem pouco tempo de duração, geralmente com 1 a 10 segundos e
possuindo pausa entre 1 a 30 segundos (Arruda e Hespanhol, 2008; Hank et al.,
2024). O salto do jogador de voleibol está presente nos fundamentos mais
determinantes na vitória dessa modalidade (saque com salto, bloqueio e ataque)
(Marques Junior, 2015), por esse motivo o salto (costuma ocorrer o salto
vertical e oblíquo) é muito estudado no jogo de voleibol (Amant et al., 2020;
Muñoz et al., 2020).
Um salto elevado permite maior alcance do ataque e
do bloqueio (Marques Junior, 2021) e consequentemente o voleibolista pratica
esses fundamentos com mais facilidade, ou seja, torna mais fácil golpear a bola
no ataque ou interceptar o ataque do oponente através do bloqueio. Por exemplo,
a jogadora de ponta cubana Mireya Luis de 1,75 metros (m) teve a maior impulsão
do voleibol feminino mundial, o seu alcance no ataque era de 3,35 m e no
bloqueio foi de 3 m – jogou nos anos 90 e início de 2000 (Bizzocchi, 2004). Um
dos maiores saltos verticais do voleibol masculino foi do ponta cubano Diego
Lapera de 1,81 m, ele tinha uma elevação do centro de gravidade de 1,35 m, essa
fantástica impulsão ajudou a seleção do seu país a conquistar a medalha de
bronze nos Jogos Olímpicos de 1976 (Marques Junior, 2019). O técnico da antiga
União Soviética Yuri Chesnokov vice-campeão mundial em 1974 fez a seguinte
declaração: para ser candidato a uma vaga na equipe soviética de voleibol
masculino o atleta precisa saltar no ataque e no bloqueio no mínimo 90
centímetros (Barros Júnior, 1979). Portanto, o salto vertical e oblíquo (tem
trajetória curvilínea) efetuado pelo jogador de voleibol na quadra e de dupla
na areia é fundamental para o sucesso nessa modalidade.
Sabendo da importância do salto para o voleibol, a
literatura científica de cineantropometria recomenda avaliar periodicamente o
salto vertical do atleta de voleibol (Lima et al., 2023; Marques Junior, 2017;
Tavakkoli et al., 2022). Então, torna indicado avaliar a potência dos membros
inferiores dos voleibolistas através do salto vertical com contramovimento
(Tricoli et al., 2006). Portanto, um estudo sobre esse tema é importante para a
literatura do voleibol.
O tipo de periodização e a idade pode influenciar a
potência do salto do jogador de voleibol?
Os estudos do voleibol não possuem essa informação (Kitamura
et al., 2020; Lima et al., 2019; Marques Junior, 2022). Logo, o objetivo do
estudo foi de determinar a potência do salto de um jogador de voleibol.
Materiais e Métodos
Participante
O jogador de voleibol da pesquisa foi dos estudos de
Marques Junior (2009, 2013, 2015b, 2019b, 2023). O voleibolista da pesquisa
praticou diversos tipos de periodizações
durante 1999 a 2013 e de 2019 a 2021. O período de 2014 a 2018, por 5 anos, o
jogador de voleibol estava com a idade de 42 a 46 anos, nesse momento esse
atleta se encontrava se recuperando de uma lesão, por esse motivo não foi
efetuado teste de salto. Para saber um pouco dessa contusão leia Marques Junior
e Barbosa (2016). A tabela 1 apresenta dados desse jogador.
Ano |
Idade |
Quantidade
de Testes de Salto no Ano |
Jogador |
1999 a 2002 |
27 a 30 anos |
4 |
dupla na areia |
2003 |
31
anos |
4 |
dupla na areia |
2004 |
32
anos |
4 |
dupla na areia |
2005 |
33
anos |
4 |
dupla na areia |
2006 |
34
anos |
4 |
dupla na areia |
2007 |
35
anos |
4 |
dupla na areia |
2008 |
36
anos |
4 |
dupla na areia |
2009 |
37
anos |
4 |
dupla na areia |
2010 |
38
anos |
2 |
dupla na areia |
2011 |
39
anos |
2 |
dupla na areia |
2012 |
40
anos |
3 |
dupla na areia |
2013 |
41
anos |
2 |
dupla na areia |
2019 |
47
anos |
3 |
sexteto na quadra do master |
2020 |
48
anos |
3 |
sexteto na quadra do master |
2021 |
49
anos |
2 |
sexteto na quadra do master |
Tabela
1. Dados do jogador de voleibol.
Procedimentos
O jogador de voleibol praticou o teste de salto
vertical (SV) com contramovimento (SVcontramov) indicado por Marques
Junior (2010) para avaliar a força rápida elástica conforme Barbanti (2002)
explicou sobre a fisiologia da contração muscular de cada salto vertical.
Detalhes sobre esse tema leia em Marques Junior (2017). O autor do artigo
calculou os dados da potência do salto vertical com contramovimento com a
equação indicada por Arazi et al. (2018). A equação é a seguinte: Potência
do SVcontramov = [(0,67 x Svcontramov em centímetros) + (45,3 x massa corporal em kg)] – 2055 = ? Watts
(W).
Análise
estatística
Os resultados da potência do salto vertical com
contramovimento foram expressos pela média, desvio padrão e tamanho do efeito
(TE) indicado por Dancey e Reidy (2006) – TE = [(média – média) :
média do desvio padrão]. O TE só foi calculado dos resultados que tiveram
diferença estatística. O teste Shapiro Wilk (n = 50, p≤0,05) detectou
distribuição dos dados não normais (n = 50, p≤0,05) e foi evidenciado vendo o
histograma – ver figura 2. Então, a ANOVA de Kruskal Wallis (p≤0,05)
foi aplicada nos dados da potência do salto vertical com contramovimento. O post
hoc Dunn foi usado para identificar a diferença da potência do salto
vertical com contramovimento durante 1999 a 2013 e de 2019 a 2021 (p≤0,05). Todos
tratamentos estatísticos foram efetuados conforme os procedimentos do BioEstat 5.0.
Análises
y discussão de lós resultados
O resultado da equação da potência
do salto vertical com contramovimento (CMJ é a abreviação de countermovement vertical jump) foi influenciado pelo salto vertical com contramovimento em
centímetros (cm) e pela massa corporal total (MCT) em quilogramas (kg). Então,
a figura 1 apresenta a média dos estudos de Marques Junior (2009, 2013, 2015b,
2019b, 2023) e de Marques Junior e Barbosa (2016).
Figura
1. Média do CMJ e da MCT.
A média e o desvio padrão (M±DP) da potência do salto vertical com contramovimento, da massa
corporal total em kg e do salto vertical com contramovimento em cm e tipo de
periodização foi apresentada na tabela 2.
Ano |
M±DP (W) |
MCT (kg) |
CMJ (cm) |
Periodização |
1999 |
1621,99±31,41 |
80 |
39,25±0,95 |
Tradicional de Matveev |
2000 |
1640,43±1,22 |
81 |
39±1,82 |
Tradicional de Matveev |
2001 |
1687,17±0,83 |
82 |
41,15±1,24 |
Tradicional de Matveev |
2002 |
1732,64±2,75 |
83 |
41,41±4,10 |
Tradicional de Matveev |
2003 |
1890,74±130,45 |
86,50±2,88 |
40,74±0,47 |
Tradicional de Matveev e Bloco de Verkhoshanski |
2004 |
1835,85±55,27 |
85,25±1,25 |
43,33±4,51 |
Bloco de Verkhoshanski |
2005 |
1846,12±77,88 |
85,50±1,73 |
41,75±0,86 |
Tática de Vítor Frade |
2006 |
1650,56±120,52 |
81±2,44 |
44,03±2,64 |
Bloco de Verkhoshanski e Esquema estrutural de
cargas de alta intensidade de Tschiene |
2007 |
1679,09±23,10 |
81,75±0,50 |
46±1,15 |
Esquema estrutural de cargas de alta intensidade
de Tschiene e Tradicional de Matveev |
2008 |
1532,32±89,85 |
79±2,82 |
43,52±1,01 |
Esquema estrutural de cargas de alta de
intensidade de Tschiene, Bloco de Verkhoshanski, periodização não linear e
Tradicional de Matveev |
2009 |
1588,99±44,01 |
79,75±0,95 |
46,75±1,25 |
Tradicional de Matveev, periodização não linear e
Esquema estrutural de cargas de alta intensidade de Tschiene |
2010 |
1259,73±160,63 |
72,50±3,53 |
45,50±0,70 |
Tradicional de Matveev, não linear e Esquema
estrutural de cargas de alta intensidade de Tschiene |
2011 |
1985,64±33,12 |
88,50±0,70 |
47,15±1,62 |
Tradicional de Matveev e Esquema estrutural de
cargas de alta intensidade de Tschiene |
2012 |
2169,68±122,79 |
92,33±2,30 |
47 |
Tradicional de Matveev e não linear |
2013 |
2165,51±269,89 |
92,50±0,70 |
45 |
Tradicional de Matveev e Esquema estrutural de
cargas de alta intensidade de Tschiene |
2019 |
2558,51±269,89 |
97,33±2,30 |
40,33±1,52 |
Específica para o voleibol de Marques Junior |
2020 |
2208,02±31,08 |
93±1 |
41,66±1,52 |
Específica para o voleibol de Marques Junior |
2021 |
2344,59±32,03 |
96,50±0,70 |
42 |
Tradicional de Matveev e não linear |
|
|
|
|
|
Tabela 2. Resultados do jogador de voleibol.
O teste Shapiro Wilk detectou dados não normais da
potência do salto vertical
com contramovimento. O histograma ilustra essa distribuição não normal da potência do salto vertical com
contramovimento.
Figura 2. Histograma.
A ANOVA de Kruskal
Wallis identificou diferença estatística da potência do salto vertical com contramovimento em watts (W), H (17)
= 54,29, p = 0,0001. O post hoc Dunn determinou
diferença estatística em oito comparações (p≤0,05): 1999 versus
2019 (diferença de 43,33), 2000 versus 2020 (diferença de 43,83), 2008 versus
2012 (diferença de 43,08), 2008 versus 2019 (diferença de 50,08), 2008 versus
2021 (diferença de 49,25) e 2009 versus 2019 (diferença de 47,08). A figura 3 apresenta
os resultados da potência do
salto vertical com contramovimento em W.
Figura 3. Potência do salto vertical com contramovimento em W.
O tamanho do
efeito (TE) foi grande em todas as comparações conforme Dancey e Reidy (2006)
classificaram, sendo o seguinte: 1999 versus 2019 (TE de
6,21), 2000 versus 2020 (TE de 35,14), 2008 versus 2012 (TE de 5,99), 2008
versus 2019 (TE de 5,70), 2008 versus 2021 (TE de 11,61) e 2009 versus 2019 (TE
de 6,17). A figura 4 apresenta os resultados do TE de cada comparação com
diferença estatística referente a potência do salto vertical com contramovimento em W.
Figura 4. TE da potência do salto vertical com contramovimento em W.
Discussão
A equação que
mensurou a potência do salto vertical com contramovimento em W teve resultado
relacionado com a massa corporal total em kg e com o salto vertical com
contramovimento em cm (Arazi et al., 2018). A potência do salto vertical foi
maior no período de 2011 a 2021 (39 a 49 anos, média e desvio padrão desse período
95,53±3,20 kg) do que o momento de 1999 a 2010 (27 a 38 anos, média e desvio
padrão desse período 81,82±3,44 kg) porque o voleibolista estava com maior
massa corporal total. Isso é confirmado porque os valores do salto vertical com
contramovimento no período de 1999 a 2010 (42,57±3,14 cm) são similares ao do
salto vertical da época de 2011 a 2021 (43,68±2,97 cm). Talvez esse aumento da
massa corporal total esteja relacionada com o aumento do percentual de gordura
do jogador de voleibol que costuma se elevar com o aumento da idade
(Marques Junior, 2019b; Pollock e Wilmore, 1993).
Porém, de 2003 a 2010 o voleibolista (jogava dupla na areia) passou a realizar
tipos de periodização com ênfase no treino de força como a periodização em
bloco de Verkhoshanski (foi usada em 2003, 2004, 2006 e 2008), a periodização
do esquema estrutural de cargas de alta intensidade de Tschiene (foi usada em
2006, 2007, 2008, 2009 e 2010) e a periodização não linear (foi usada em 2008,
2009 e 2010) – ver tabela 2. Isso também continuou no ano de 2012 a 2021
(não linear em 2012 e 2021, esquema estrutural de cargas de alta intensidade em
2011 e 2013 e específica para o voleibol em 2019 e 2020 com treino físico com
ênfase na força). Talvez o
aumento da massa corporal total também esteja relacionada com o aumento da
hipertrofia desse voleibolista que usou diversas periodizações com ênfase no
treino de força (Fleck e Figueira Júnior, 2003; Kraemer e Häkkinen,
2004).
Bosco e Komi (1980) detectaram que o salto vertical com contramovimento é melhor na
idade de 20 a 30 anos, mas com 31 anos ou mais a altura do salto diminui porque
ocorre declínio da potência muscular. Esse resultado foi contrário nesse
artigo, de 1999 a 2006 o atleta estava com 27 a 34 anos e obteve um salto
vertical com contramovimento inferior (41,33±2,78 cm) aos dos anos de 2007 a
2013 quando estava com 35 a 41 anos (45,78±1,56 cm). Mas o resultado de
2019 a 2021, o jogador de voleibol estava com 47 a 49 anos e teve uma lesão no
tendão calcâneo em 2014 que levou vários anos para o atleta se recuperar,
obtendo o pior resultado do salto vertical, sendo de 41,25±1,38 cm. Esse
acontecimento é comum, geralmente após a lesão no tendão calcâneo ocorre
redução da força da panturrilha e isso tende diminuir a altura do salto vertical
(Ardern et al., 2016; Green e Pizzari, 2017).
O estudo teve uma limitação, a potência do salto
vertical com contramovimento foi determinada com uma equação, mas esse é o
primeiro estudo longitudinal sobre esse tema no voleibol.
Conclusões
A potência do
salto vertical com contramovimento é uma importante avaliação para o preparador
físico elaborar o treino com o objetivo de melhorar o salto. Em conclusão, a
equação da potência do salto vertical com contramovimento é um teste relevante
para determinar a evolução e involução dessa capacidade motora e o professor de
educação física com pequeno financiamento pode mensurar essa ação do jogador de
voleibol de dupla na areia e do voleibol na quadra.
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