A imagem do território goiano e no cerrado na Revista Brasileira de Geografia (1940-1958) (Ensaio)

Autores/as

  • Luanda Rodrigues de Paula Instituto Federal de Goiás/Goiânia
  • Michelle Lira Rodrigues Instituto Federal de Goiás /Goiânia
  • Weder David de Freitas Instituto Federal de Goiás /Goiânia

Resumen

O Cerrado é hoje um território marcado por profundas disputas e pelo alto índice de degradação ambiental. As disputas vão desde a luta por terra pelos diferentes grupos que o habitam, como por exemplo, os quilombolas, comunidades indígena e etc.;ou, por um crescente número de grandes produtores que veemessa região como o celeiro brasileiro. A degradação ambiental também está ligada as disputas desse território, o que instala a contradição: as atividades que degradam também são aquelas que geram renda. Não por acaso, as regiões de Goiás mais dinâmicas economicamente são as que possuem forte ligação com o agronegócio: Rio Verde, Jataí, Chapadão do Céu, Cristalina e outras, como demostrado no mapa a seguir (Mapa 1 – Brasil Político; Mapa 2 – Produção de Soja no Estado de Goiás). O fato é que essas atividades pressionam significativamente o ambiente e causa severos impactos de tal forma que grandes especialistas da área, como o professor Altair Sales1, decretou o fim do Cerrado.

 

 

 

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

Ab’sáber, A. N.. (2003). Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê.

Berdoulay, V. [1981]. (2003). A abordagem contextual. Espaço e Cultura, n. 16, Rio de janeiro, jul/dez,p.47-56.

Calaça, M. (2010). Territorialização do capital: Biotecnologia, biodiversidade e seus impactos no Cerrado. Ateliê Geográfico. Goiânia, Vol. 1, Número 9, Pág. 6-23. Número especial. Disponível em: http://www.revistas.ufg.br/index.php/atelie/article/view/ 9388/6469

Chaveiro, E. F; Castilho, D. (2007) Cerrado: patrimôniogenético, cultural e simbólico. Mirante - revista online. Pires do Rio, GO: Universidade Estadual de Goiás, Ano 1, n. 2, jul.

Castilho, D. Pelá, M.(org). (2010). Cerrados: perspectivas e olhares. Goiânia: Vieira.

Grimm, F. C. A. (2011). Trajetória Epistemológica de Milton Santos: uma leitura a partir da centralidade da técnica, dos diálogos com a economia política e a cidadania como práxis. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. Tese (doutorado).

Machado, M. S. (2000). A implantação da geografia universitária no Rio de Janeiro. Geographia. Niteróri/RJ, Ano. II – No 3.

Quintela, A. C. (2010). Do sertão ao cerrado do Planalto Central: uma questão de nomeclatura. UFG. Dezembro. Ano XII, n. 9. p. 242-257

Villas Bôas, O. y Villas Bôas, C. (2012). A Marcha para o Oeste: A epopeia da Expedição Roncador-Xingu. São Paulo: Companhia das Letras.

Publicado

17-12-2018

Número

Sección

El Puntero

Cómo citar

A imagem do território goiano e no cerrado na Revista Brasileira de Geografia (1940-1958) (Ensaio). (2018). Roca. Revista científico-Educacional De La Provincia Granma, 14(5). https://revistas.udg.co.cu/index.php/roca/article/view/616